Correm tão súbitas as horas
Cheias de rostos fechados
mais fechados ainda agora depois de estarem fechados
De vozes caladas
mais sem voz ainda depois de estarem em silêncio
E tanto ruído à volta dos pensamentos
Uma vertigem de ruídos e de pensamentos.
E lá fora não há nada que apele ao som
Nada que apele a inverter o movimento dos dias e das horas
Correm tão súbitas as horas
Nos silêncios súbitos
dos fechos dos rostos e da indiferença do olhar
Como se todos fossem culpados de tudo por nada.....
Correm súbitas as horas e mais súbita a Vida
ACCB
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