Repete-se a Vida nos dias numa incessante mas cansativa caminhada, num percurso tão estranho de escolhos e escolhas...
As horas sucedem-se em catadupa ou a um ritmo estranho de cadências cansadas
Não sei de onde chega a sensação de repetição ou de perda
Talvez haja dias em que tudo se ganha ou talvez a perda seja apenas uma sensação obtusa de contrariedade
Nada nos sobressalta já como se nada de novo houvesse para nos espantar
Vive-se da espera do espanto, dorme-se porque o cansaço da repetição nos puxa as pápebras para dentro
Acorda-se porque os sons nos despertam ... também eles repetitivos, sempre iguais, alucinantes...
Valerá a pena dizer bom dia se daqui a pouco será de novo noite e tudo ficará na mesma cor, com tonalidades esbatidas
e mais um dia caminhará para o cansaço dos olhos que nos puxa as pálpebras para dentro?
ACCB
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