A noite tem sido longa.
Como desde cem anos
de chuva,
de uma respiração enfurecida
proveniente de um fundo de vertigem nocturna,
de um cântaro vermelho
ofegando na terra,
o vento há desatado sua tempestade violenta
sobre o vou anelante da ilustro
efemera, sobre as fatigadas necessidades
e tu e eu, na colina
mais alta,
no canto de nossos dois silêncios,
abraçados ao tempo do amor, desvelando-nos.
Deixa que o vento morda sobre o vento.
Eu te fecharei os olhos.
Elvio Romero (Escritor Paraguaio)
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