MOTE:
«Há muito tempo já que não escrevo um poema
De amor.»
Miguel Torga
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Correm-me as horas entre as mãos
E os dias pelos olhos e não vejo
São as pressas da idade
As horas curtas da Vida
Não há espaços abertos entre os dedos
Nem silêncios que dizem tudo
Não há aromas novos lá fora
Nem a chuva tem aquele cristal na queda
Já não amanhece a maré na praia
Nem o tom ouro do Sol se quebra na colina
Ao fim do dia não há calor
Há muito tempo que não leio
Não escuto
Nem escrevo poemas de Amor
ACCB
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