Segunda-feira, 30 de Abril de 2012

Jazz zzzzzzzzzzzzzz

 

 

A inauguração do primeiro Dia Internacional do Jazz acontece hoje, em Paris,

 com encontros de músicos e admiradores do género de todo o mundo.

Entre os convidados conta-se com a presença do pianista americano Herbie Hancock,

o primeiro a avançar com a proposta de criação desta data comemorativa.

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escrito no papiro por ACCB às 10:14
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Domingo, 29 de Abril de 2012

Dia Mundial do Sorriso ;-)

escrito no papiro por ACCB às 23:03
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Dia Mundial da dança

A Cantar aprende-se rapidamente qualquer coisa,

 

a dançar dá-se asas à alma e aprendemos a ser inteiros.

 

 

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Sábado, 28 de Abril de 2012

TRIBUNAL CONSTITUCIONAL

 

 

Tribunal Constitucional

Artigo 222º

(Composição e estatuto dos juízes)

                                                    **

1. O Tribunal Constitucional é composto por treze juízes, sendo  dez designados pela Assembleia da República e três cooptados por estes.

 

2. Seis de entre os juízes designados pela Assembleia da  República ou cooptados são obrigatoriamente escolhidos de entre juízes dos  restantes tribunais e os demais de entre juristas.

 

 

 

Ler mais: http://expresso.sapo.pt/tribunal-constitucional=f722189#ixzz1tLb5h4es

 

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escrito no papiro por ACCB às 15:55
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Quinta-feira, 26 de Abril de 2012

Nota

 

 

"In the end everything will be OK.
If  it's not  .... that's because it's not the end."

 

 

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escrito no papiro por ACCB às 23:33
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Quarta-feira, 25 de Abril de 2012

Noticiário

 

 

Esta é a madrugada que eu esperava

O dia inicial inteiro e limpo

Onde emergimos da noite e do silêncio

E livres habitamos a substância do tempo

 

O Nome das Coisas

 

, 1977 (Parte II. 1974-75)

 

Sophia de Mello Breyner

 

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HÁ SEMPRE UM DIA

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escrito no papiro por ACCB às 18:54
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Terça-feira, 24 de Abril de 2012

Poema do Fecho éclair

Filipe II tinha um colar de oiro

tinha um colar de oiro com pedras

rubis.

Cingia a cintura com cinto de coiro,

com fivela de oiro,

olho de perdiz.

 

Comia num prato

de prata lavrada

girafa trufada,

rissóis de serpente.

O copo era um gomo

que em flor desabrocha,

de cristal de rocha

do mais transparente.

 

Andava nas salas

forradas de Arrás,

com panos por cima,

pela frente e por trás.

Tapetes flamengos,

combates de galos,

alões e podengos,

falcões e cavalos.

 

Dormia na cama

de prata maciça

com dossel de lhama

de franja roliça.

Na mesa do canto

vermelho damasco

a tíbia de um santo

guardada num frasco.

 

Foi dono da terra,

foi senhor do mundo,

nada lhe faltava,

Filipe Segundo.

 

Tinha oiro e prata,

pedras nunca vistas,

safira, topázios,

rubis, ametistas.

 

Tinha tudo, tudo

sem peso nem conta,

bragas de veludo,

peliças de lontra.

 

Um homem tão grande

tem tudo o que quer.

 

O que ele não tinha

era um fecho éclair.

 

Nota: (Filipe II teria da viver até aos finais do Séc. XIX para
poder ter o seu fecho éclair)

escrito no papiro por ACCB às 09:00
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Segunda-feira, 23 de Abril de 2012

Dia Mundial do Livro




14.4.72 _ Marimba

Meu querido Amor

...
A gente põe-se a ler os outros gabados e falados e elogiados tipos e começa a convencer-se que o que fazemos é sem favor, bastante melhor.
(...)
Terás recebido a minha carta? O que terás decidido? Suspense, suspense...
O que importa é que gosto tudo de ti - e sempre.
Até ao fim do Mundo."


( Antonio Lobo Antunes -D'este viver aqui neste papel descripto)

1ª Edição - Outubro de 2005

escrito no papiro por ACCB às 23:07
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Design ou desenho?

 
 
 
Imaginava-te comigo, à mesa,... jantar ou almoço...Mas almoço tinha de ser à beira mar e jantar à luz da Lua cheia pendurada lá em cima derramando-se sobre a maré.
 
Traçava-te o lugar, servia-te a sopa, o vinho... desenhava-te o peixe fresco... e vivo na imaginação  atravessando mundos nunca antes navegados...

Traçava com a ponta do dedo o contorno do copo de cristal ou do corpo...

E depois, já no fim, cansada de te ver olhar para mim, faminto de dias  parados no reboliço da vida, servia-te a sobremesa.... doce de amoras maduras, colhidas nos caminhos ao Luar, quando a vida  não tem mais que dar que os traços da imaginação.
 
ACCB
escrito no papiro por ACCB às 16:52
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Sábado, 21 de Abril de 2012

Não é de todos a grandeza de alma

 
 
 
 
Ou
«Se imaginamos que alguém afecta de alegria a coisa que amamos, seremos afectados de amor para com ele. Se, ao contrário, imaginarmos que ele a afecta de tristeza, seremos, ao contrário, afectados de ódio contra ele.» (Spinoza, Ética, III.22)

(Pascal, Espinosa e Analuisap)

 

 
 
AQUI
 
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:-)

escrito no papiro por ACCB às 04:41
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Quarta-feira, 18 de Abril de 2012

Antero de Quental 18.4.1842

 

 

"O escritor quer o espírito livre de jugos, o pensamento livre de
preconceitos e respeitos inúteis,

o coração livre de vaidades,

incorruptível e intemerato.

Só assim serão grandes e fecundas as suas obras (...)" nas quais se
procura alcançar o "bem, o belo, o verdadeiro
"

 

(Quental,1931).

escrito no papiro por ACCB às 12:00
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Terça-feira, 17 de Abril de 2012

Não posso deixar de concordar

Duas bizarras escolhas

 Pedro Lomba Jurista

 

Começa a ser quase impossível defender o Tribunal Constitucional dos seus detractores, sobretudo os da magistratura.

Pelo Constitucional passaram já muitos dos nossos melhores juristas e juízes, nomes
mais conhecidos ou mais discretos, oriundos da universidade, dos tribunais, das carreiras jurídicas.

 

Não preciso citar nomes.

Tinham certamente visões diferentes sobre o que significa fazer justiça com a Constituição (ainda que isso, absurdamente, nunca lhes tivesse sido perguntado) e muitos deles não escondiam convicções políticas.

 

 Mas não eram políticos nem invenções de políticos; garantiam a independência judicial, o pluralismo do órgão e prestigiavam as suas decisões.

Entretanto, acontece que a selecção dos juízes constitucionais se tem tornado, como tantas outras nomeações na República, um processo cada vez mais sectário e discutível.

 

 Diz-me quem nomeias, dir-te-ei quem és. Os partidos passaram a lidar com o Constitucional como fizeram com a Gebalis, com outras
empresas públicas e outros cargos do Estado. Isto paga-se caro.

 Basta ver como em decisões recentes o tribunal foi recebido e apoucado.

Procurem duas ou três opiniões de juristas consagrados, que aceitem dar a cara, e verão que nada digo
de gratuito.

 

Havia por isso uma certa expectativa em saber quem é que os partidos iriam indicar para o Constitucional, visto que no nosso sistema compete ao Parlamento eleger a quase totalidade dos seus juízes (o que pode ser uma anomalia, mas esse é outro tema).

 

 Ora, o PS apresentou o nome de José Conde Rodrigues, ex-membro de um Governo socialista, ex-secretário de Estado, cuja experiência se resume a ano e meio como juiz e de quem não se conhece mais nada.

 

O PSD lembrou-se de Paulo Saragoça da Mata, de cujos méritos técnicos não duvido, mas entre comentar
assuntos jurídicos nas televisões e acabar depois no Constitucional vai uma grande distância.

 

Quanto ao PS, a opção por Conde Rodrigues revela que os socialistas não aprenderam nada com o exemplo de Rui Pereira. Apesar de notável jurista, Rui Pereira deu aquele triste espectáculo de ao fim de meses ter largado o Tribunal Constitucional para ser ministro de José Sócrates.

 

Com Conde Rodrigues, o PS faz o inverso: ressuscita dos governantes “mortos-vivos” um juiz sem tempo de
carreira e eleva-o ao Palácio Ratton.

 

Uma pesquisa cursiva pela actual e anteriores composições mostra-nos que até agora fizeram parte do Tribunal Constitucional 21 juízes de carreira: 13
pertenciam aos tribunais supremos, cinco eram juízesdesembargadores e os restantes três eram juízes de Direito com mais de 20 anos de carreira. Mais do que compreensível, é necessário. Neste caso, indicando Conde Rodrigues, o PS propõe quem tem só ano e meio de funções no tribunal administrativo de primeira instância.

 

Quando ao PSD, também não vai melhor: escolheu para a justiça constitucional, a mais sensível, aquela de que em última análise depende o Estado de Direito, um antigo advogado de Vale e Azevedo.

Com o devido respeito pelos visados, os ingleses têm uma palavra para isto: cronyism.

Ou parafraseando Eduardo Catroga: estão a “abandalhar” o Tribunal Constitucional.

Nos Estados Unidos, quando Bush quis nomear para o Supremo a sua amiga e conselheira Harriet Miers, até aos
republicanos custou engolir o que era notoriamente uma nomeação imprópria e clientelar.

Perante as críticas, Bush retirou depois a escolha. Mas entre nós não se ouvirá um sino.

 

 Batemos no fundo.

 

 

Pedro Lomba Jurista

 

 

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Domingo, 15 de Abril de 2012

História

TITANIC ( clique )

 

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Sábado, 14 de Abril de 2012

É Proibido Fumar

 

A Lei n.º 37/2007 de 14 de Agosto   já  contém em si o suficiente para punir o necessário.

Ler mais: http://expresso.sapo.pt/e-proibido-fumar=f719203#ixzz1s3jcSbJ7


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escrito no papiro por ACCB às 23:59
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É isso aí.

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Sexta-feira, 13 de Abril de 2012

Ahh, se nós tivéssemos mar...





Da crónica de João Quadros
no Negócio On-Line:

"Os dados mais recentes do Instituto Nacional de
Estatística (INE) demonstram que o Pingo Doce (da Jerónimo Martins) e o Modelo
Continente (do grupo Sonae) estão entre os maiores importadores
portugueses."
Porque é que estes dados não me causam admiração? Talvez
porque, esta semana, tive a oportunidade de verificar que a zona de frescos dos
supermercados parece uns jogos sem fronteiras de pescado e marisco.
Uma ONU
do ultra-congelado. Eu explico.

Por alto, vi: camarão do Equador, burrié
da Irlanda, perca egípcia, sapateira de Madagáscar, polvo marroquino, berbigão
das Fidji, abrótea do Haiti... Uma pessoa chega a sentir vergonha por haver
marisco mais viajado que nós. Eu não tenho vontade de comer uma abrótea que veio
do Haiti ou um berbigão que veio das exóticas Fidji. Para mim, tudo o que fica a
mais de 2.000 quilómetros de casa é exótico. Eu sou curioso, tenho vontade de
falar com o berbigão, tenho curiosidade de saber como é que é o país dele, se a
água é quente, se tem irmãs, etc.

Vamos lá ver. Uma pessoa vai ao
supermercado comprar duas cabeças de pescada, não tem de sentir que não conhece
o mundo. Não é saudável ter inveja de uma gamba. Uma dona de casa vai fazer
compras e fica a chorar junto do linguado de Cuba, porque se lembra que foi tão
feliz na lua-de-mel em Havana e agora já nem a Badajoz vai. Não se faz. E é
desagradável constatar que o tamboril (da Escócia) fez mais quilómetros para ali
chegar que os que vamos fazer durante todo o ano.
Há quem acabe por levar
peixe-espada do Quénia só para ter alguém interessante e viajado lá em casa. Eu
vi perca egípcia em Telheiras... fica estranho. Perca egípcia soa a Hercule
Poirot e Morte no Nilo. A minha mãe olha para uma perca egípcia e esquece que
está num supermercado e imagina-se no Museu do Cairo e esquece-se das
compras.
Fica ali a sonhar, no gelo, capaz de se constipar.

Deixei
para o fim o polvo marroquino. É complicado pedir polvo marroquino, assim às
claras. Eu não consigo perguntar: "tem polvo marroquino?", sem olhar à volta a
ver se vem lá polícia. "Queria quinhentos de polvo marroquino" - tem de ser dito
em voz mais baixa e rouca. Acabei por optar por robalo de Chernobyl para o
almoço. Não há nada como umas coxinhas de robalo de Chernobyl.

Eu, às vezes penso: o que não poupávamos se Portugal tivesse mar.

 

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Dia 13 Sexta feira Dia Mundial do Beijo

 

Os beijos e o que dizem deles

 

 

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Sábado, 7 de Abril de 2012

Moon

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Sexta-feira, 6 de Abril de 2012

Lua Cheia

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Quarta-feira, 4 de Abril de 2012

Ocupado 1º Toledo depois Bruxelas e Viena

"Quando as pessoas começam a perder o medo, também é contagioso." - Salgueiro Maia - 4 de Abril - há 20 anos

 

Mais aqui

 


escrito no papiro por ACCB às 02:52
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C´est magique

 

Podia chover lá fora...
Magico comigo porque não chove lá fora
Tenho a transparência do vidro estática
Olha-me nos olhos e  sorri
Ri porque eu desejo  que chova
E pela transparência o desejo não se realiza
 

Estico o braço e deixo os dedos suspensos sobre as teclas
A transparência estremece...
e sorrio...dedilho as teclas
E sorrio.....
A tansparência olha-me nos olhos e suspende-se...

Volto ao fundo do cadeirão...
desisti de a torturar...
E fico a magicar...
Magico comigo porque não chove lá fora...

E de súbito a transparência chove
e escorre pela vidraça
e dedilho as teclas
E magico comigo... c'est magique.

..............................................
ACCB

escrito no papiro por ACCB às 02:00
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Terça-feira, 3 de Abril de 2012

Pensar pela própria cabeça assusta os outros

escrito no papiro por ACCB às 14:13
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