Domingo, 31 de Outubro de 2010

Boa noite

escrito no papiro por ACCB às 03:00
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Sexta-feira, 29 de Outubro de 2010

Veneza hoje veio a Lisboa

escrito no papiro por ACCB às 23:59
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In the rain

escrito no papiro por ACCB às 23:30
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Quarta-feira, 27 de Outubro de 2010

Mimos que me mandam

escrito no papiro por ACCB às 15:34
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Tudo de bom..............

escrito no papiro por ACCB às 00:53
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Continua a ser .....invisível para os olhos

escrito no papiro por ACCB às 00:40
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Terça-feira, 26 de Outubro de 2010

Há algo que a Soberania não pode esquecer

 

Ré em causa própria - Há algo que a Soberania não pode esquecer

 

 

 

escrito no papiro por ACCB às 21:43
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Mas achavam que a Guerra era diferente?

o WikiLeaks divulgou perto de 400.000 documentos secretos do exército norte-americano sobre a guerra, mencionando nomeadamente “mais de 300 casos de tortura e de violência cometidos pelas forças da coligação sobre prisioneiros” e mais de um milhar de abusos por parte das forças iraquianas.

 

 
 
Irão acusa os EUA de estarem envolvidos nas revelações. Países do Golfo querem nova investigação
escrito no papiro por ACCB às 09:02
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When sorry seems to be the hardest word...........

 

 

Say the hardest  word :-)

 

 

 

escrito no papiro por ACCB às 01:29
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Imagem do dia

Autódromo da Costa do Sol – Junho de 1967
A competição entre o piloto Rui Monteiro no Chipmunk “CR-AEI” do Aero Clube de Moçambique e o piloto Rui Xavier de Melo em Austin Cooper-S.
Ao que consta ganhou o avião apesar da excelente performance do conhecido corredor Moçambicano.

 

escrito no papiro por ACCB às 00:38
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Segunda-feira, 25 de Outubro de 2010

As SCUTS

Uma SCUT é(ra) uma auto-estrada em regime de portagens virtuais, cujos custos são (seriam) suportados pelo Estado Português. A construção e manutenção é da responsabilidade de uma empresa concessionária. A sigla SCUT é uma abreviatura de "Sem Custo para os UTilizadores".

 

 

escrito no papiro por ACCB às 13:21
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Alentejo da "minhalma"

escrito no papiro por ACCB às 02:33
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let's not talk of things we can't untie,

 

I loved you in the morning, our kisses deep and warm,
your hair upon the pillow like a sleepy golden storm,
yes, many loved before us, I know that we are not new,
in city and in forest they smiled like me and you,
but now it's come to distances and both of us must try,
your eyes are soft with sorrow,
Hey, that's no way to say goodbye.

I'm not looking for another as I wander in my time,
walk me to the corner, our steps will always rhyme
you know my love goes with you as your love stays with me,
it's just the way it changes, like the shoreline and the sea,
but let's not talk of love or chains and things we can't untie,
your eyes are soft with sorrow,
Hey, that's no way to say goodbye.

I loved you in the morning, our kisses deep and warm,
your hair upon the pillow like a sleepy golden storm,
yes many loved before us, I know that we are not new,
in city and in forest they smiled like me and you,
but let's not talk of love or chains and things we can't untie,
your eyes are soft with sorrow,
Hey, that's no way to say goodbye.

escrito no papiro por ACCB às 00:44
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O teu nome

vieiradasilva-quarto_cinzento-1a.jpg image by alter

 

Diz-me o teu nome - agora, que perdi
quase tudo, um nome pode ser o princípio
de alguma coisa.

 

Escreve-o na minha mão

com os teus dedos - como as poeiras se
escrevem, irrequietas, nos caminhos e os
lobos mancham o lençol da neve com os
sinais da sua fome.

 

Sopra-mo no ouvido,

como a levares as palavras de um livro para
dentro de outro - assim conquista o vento
o tímpano das grutas e entra o bafo do verão
na casa fria.

 

E, antes de partires, pousa-o

nos meus lábios devagar:

é um poema
açucarado que se derrete na boca e arde
como a primeira menta da infância.

 

Ninguém esquece um corpo que teve
nos braços um segundo - um nome sim.

 

 

Maria do Rosário Pedreira

escrito no papiro por ACCB às 00:40
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Domingo, 24 de Outubro de 2010

A variedade mais pura

 

 

"no côncavo da rocha despeço-me
definitivamente do teu rosto"

J.E.A.

 

 

 

 

escrito no papiro por ACCB às 17:34
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Sábado, 23 de Outubro de 2010

"fuga do dia e do tempo"

tenho pétalas de areia debruadas de espuma
onde o corpo inventou pálpebras (como aos outros)

e turvo os olhos no voo do calor que parte.
o sol já se decepou inglório
enforcado na corda recta do horizonte
duma terra que se teima redonda.

de ti resta-me agora a silhueta dos ombros
(em luta de tons com o escuro a nascer)
e o que sobra só reimagino de memória;
daí me percorro aos pés
que deixaram em areia lembranças tão suaves
feitas de veludo como as carícias de mão de mãe.

o corpo - única pertença que m'acompanha -
prostra-se em glória de gravidade
- eppur se muove -
em silêncios sem eco
pois o meu braço, há segundos infinitos
deixou de alcançar o laço do teu abraço.

no côncavo da rocha despeço-me
definitivamente do teu rosto
e se, e se pudesse
se pudesse triturava-te no caldo da memória
até ser só futuro numa outra.

amanhã chorarás com o mesmo sal
mas jurarás que não.
e eu não sei cantar
nem Como Canta A Tempestade.

soubera fazer um poema com as letras do teu corpo
e erguia uma estátua de alfabetos
ás de beijos carinhosos
zês de partidas por despedir.

ainda há dias o dia caia com o mesmo sobressalto
mas a noite beijava a praia sem medos
e o escuro só enquadrava
os quatro olhos com que dobrávamos o sono.

vou recordar que ensaiei a revolta do adeus
moldando em plasticina de afectos
até suar o cansaço da desistência
todas as letras da saudade.
- e que me sobra? se só a sobra da pergunta
- onde estarás se nem me largas nem te sinto.

deixo a praia. onde as gaivotas
adivinham o mundo por compreender
e gozam de gritos essa alegria
de não aceitar tristeza.

gostava que o futuro nem houvesse
- e não o há, sei bem -
mas teimo-o tanto como o temo.
sem ti as papoilas despedem
as cores da glória
a tradição já não é o que era
eras só tu.

se não houvesse tempo não fugias
e só me consolo
certo que nem tu nem eu nem os dois
temos ainda culpa da Criação.

(Outubro 2010)
 
Pena Suave
 
 
escrito no papiro por ACCB às 23:26
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Sexta-feira, 22 de Outubro de 2010

Bom Fim de Semana

escrito no papiro por ACCB às 02:07
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Quinta-feira, 21 de Outubro de 2010

Boa noite......

escrito no papiro por ACCB às 00:57
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Quarta-feira, 20 de Outubro de 2010

Pode ser Hollywood ou aqui..........

tags:
escrito no papiro por ACCB às 12:40
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Terça-feira, 19 de Outubro de 2010

Tão longe a estrela

Tantas horas a querer
pendurar um poema
numa estrela...

Um poema,
isto é uma fala
murmurada baixinho,
escondida num papel dobradinho...
Um recado
balbuciado a medo.
Um segredo
que o Poeta
quer e não quer revelar
como a coisa mais bela.

Tão longe a estrela!...

-Não teimes mais, Poeta!
Desiste de a alcançar!

Saúl Dias-Obra Poética
escrito no papiro por ACCB às 12:45
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Segunda-feira, 18 de Outubro de 2010

xieuuuu xieuuuuuuuuuuuu :-))))))

escrito no papiro por ACCB às 10:50
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Mimos que me mandam

escrito no papiro por ACCB às 02:41
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Música pela noite dentro

escrito no papiro por ACCB às 01:59
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Hum, hum,.. la la la (cantando baixinho)

escrito no papiro por ACCB às 01:13
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Mimos que me mandam

 

 

 

 

"Havia luz demais no teu poema

por isso esperámos pela noite.

Escureceu na pequena estação

junto à praia, mas o teu poema

continuava a brilhar no meio das notícias

 ....

Ficámos assim muito tempo.


Nenhum de nós saberia dizer o que esperámos.

 

 Apenas as palavras começaram a afastar-se,

 para nós entendermos. Como a luz."

 



L.F. Castro Mendes, "Nocturnos

 1. (Sobre um poema de Nuno Júdice)

 

Poesia Reunida (1985-1999)

escrito no papiro por ACCB às 00:32
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Domingo, 17 de Outubro de 2010

Enquanto a agitação der para o carinho...

escrito no papiro por ACCB às 22:27
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Sábado, 16 de Outubro de 2010

Receita para um Juiz de Direito a Constituir

 

 

 

De entre os homens colha-se um Juiz de tamanho médio para que se agigante.

 

Olhemo-lo nos olhos, bem por dentro até à alma, e perguntemos-lhe pela infância, talvez pelo primeiro amor, quem sabe  pelas lágrimas choradas a sós numa noite de Verão, depois da  perda do pai, ou da mãe (quiçá por tragédia), de um filho....perguntemos-lhe pela marca que só essas perdas deixam.

 

Podemos falar-lhe dos livros. Os que leu e aqueles que comprou na ânsia de ainda ler. Dos filmes que guardou nos olhos e na memória e dos que não chegou a conhecer.

 

Dos palcos que pisou e viu pisar...

 

Das tardes e noites  aos processos, sem abraços, mas com a certeza da vontade realizada.

 

Escutemos se respira e se pestaneja, reparemos se pulsa e pensa,....

 

Envolvamo-lo suavemente em recordações e sonhos....

Depois, misture-se sem agitar e deixemo-lo entre os mortais esquecido, perdido, na música, na escrita, no som e na imagem.

 

 

Deixar levadar.

 

ACCB

 

---

escrito no papiro por ACCB às 23:55
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Café da manhã

 

 

 

 

Ele não reparou mas hoje, pela manhã ao pequeno almoço,  mergulhei-lhe nos olhos raiados de verde.

Não reparou ou  fingiu não reparar, conversando e saboreando o pão de nozes com passas.

 

Não sei o que me dizia, juro que esqueci , ou nem ouvi as palavras.

Os olhos, esses sim, olhavam-me mas apenas para me fazerem entender a ideia que não apanhei.

Tinha que ver com espanhóis, portugueses e uma brincadeira de vitórias e derrotas...

Soou qualquer coisa como :- "Ala dos namorados"...

 

Eram os olhos de frente para a luz da manhã que eu procurava,...pensei que havia algum tempo que não arranjava tempo para mergulhar neles... E fiquei ali, de sorriso deliciado, a ouvir a ideia que não apanhei, e a sonhar dentro dos olhos raiados de verde.

 

ACCB

escrito no papiro por ACCB às 22:37
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Sexta-feira, 15 de Outubro de 2010

Intemporal

escrito no papiro por ACCB às 01:14
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Quinta-feira, 14 de Outubro de 2010

Me voy pero te juro mañana volvere.

escrito no papiro por ACCB às 01:30
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Terça-feira, 12 de Outubro de 2010

Nos meus olhos :-)

escrito no papiro por ACCB às 23:31
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Domingo, 10 de Outubro de 2010

Buonasera

escrito no papiro por ACCB às 22:27
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Sábado, 9 de Outubro de 2010

70 anos

escrito no papiro por ACCB às 22:30
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Desafio (a completar)

 

MOTE:

 

 

"Gostava de saber como teria sido caminhar contigo junto do mar, em dia cinzento, a brisa fria, em silêncio ou na agitação das palavras. Tranquilo, no entanto, pela certeza de que o Outono ainda só agora começou. " - JC

 

 

 

 

 

Senta-te comigo, aqui. Vem sentar-te debaixo da árvore que dá romãs. Vês como crescem? Não tarda estarão abertas e terão rubis. Não sei que magia as transforma mas,  disseram-me uma vez que era o sol do Outono que as moldava e lhes dava cor. Contavam as velhas que eram feitas por rainhas que tinham sido princesas e se tinham perdido de amor...

  

Vem sentar-te comigo. Deixa as caminhadas empedradas e salpicadas  de mar encrespado. Com o vento, fico com os cabelos enleados e depois acho-me feia.

  

Daqui vês o mar e sentes o aroma, conversamos melhor e não te cansas. Podes fazer tempestades nas nossas conversas, ou deixar que o silêncio traga a maré baixa.

  

Fica tranquilo. O Outono ainda só agora começou e, não tarda, as romãs têm rubis.

 

 

 

ACCB 

 

 

---------

escrito no papiro por ACCB às 13:47
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Música pela noite dentro

escrito no papiro por ACCB às 01:44
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Escrito despenteado/desafinado

 

Óleo de Maria de S. Pedro

 

 

A chuva e o arvoredo enleado nela, com aromas de dias antigos. A mesa cá dentro como se estivesse  lá fora e os vidros cheios de gotas gordas e sonoras.

 

Vento nas ondas da tarde que galgam o paredão na Marginal. Perderam-se as praias na maré furiosa e o Outono ameaça vestir-se de Inverno  mas, o Verão ainda estende os seus dedos à temperatura do ar.

 

Os barcos encostados uns aos outros junto  à muralha  ficaram em terra.

Espalham as cores dos mastros pelo dia como pássaros  à  chuva.

...Ficam silenciosos porque conhecem a maresia... aguardam penitentes que ela chegue, nem sacodem as penas porque de nada valeria.

 

ACCB

escrito no papiro por ACCB às 00:25
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Acontece.........há quem não acredite :-)

escrito no papiro por ACCB às 00:25
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Já conheceram um desafinado? :-)

escrito no papiro por ACCB às 00:05
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Quinta-feira, 7 de Outubro de 2010

Prémio Nobel da Literatura

 

 

GOSTO

 

++++++++++++++

.....

 M.V.L. -Gosto de personagens desassosse-gadas.

 

 

-----------------------

 

escrito no papiro por ACCB às 22:44
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Eu

 

 

 

 

Não me dêem fórmulas certas, porque eu não espero acertar sempre.
Não me mostre... o que esperam de mim, porque vou seguir meu coração!
Não me façam ser o que não sou, não me convidem a ser igual, porque sinceramente sou diferente!


Não sei amar pela metade, não sei viver de mentiras.
Não sei voar com os pés no chão.
Sou sempre eu mesma, mas com certeza não serei a mesma para sempre!

Gosto dos venenos mais lentos, das bebidas mais amargas, das drogas mais poderosas, das idéias mais insanas, dos pensamentos mais complexos, dos sentimentos mais fortes.

Tenho um apetite voraz e os delírios mais loucos.

Você pode até  empurrar-me de um penhasco que eu vou dizer:


- E daí? Eu adoro voar!"



Clarisse Lispector

 

 

escrito no papiro por ACCB às 08:00
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