- ( El rei D. Manuel )
«Mas tu, de quem ficou tão mal pagado
Um tal vassalo, ó Rei, só nisto inico,
Se não és pera dar-lhe honroso estado,
É ele pera dar-te um Reino rico.
Enquanto for o mundo rodeado
Dos Apolíneos raios, eu te fico
Que ele seja entre a gente ilustre e claro,
E tu nisto culpado por avaro.
" (...) a história de um gato, Zorbas, gato grande, preto e gordo, que mora numa casa perto do porto de Hamburgo.
Numas férias em que Zorbas fica em casa sozinho, estava ele a apanhar sol na sua varanda, quando lhe cai de repente á sua frente uma gaivota moribunda, que depois de ter sido apanhada pela maré negra, perde-se do seu bando e faz da varanda do Zorbas o seu ultimo destino.
Porém, antes de morrer, põe um ovo, e faz dois pedidos a Zorbas, o primeiro é que tome conta da pequena gaivota que irá nascer, o segundo é que a ensine a voar.
Perante o estado da pobre gaivota, Zorbas aceita os pedidos, sem se aperceber do tamanho de tal responsabilidade."
Assim começa a sua aventura
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ACCB
"Aos 34 anos, Elizabeth Gilbert, escritora premiada e destemida jornalista da GQ e da SPIN, descobre que afinal não quer ser mãe nem viver com o marido numa casa formidável nos subúrbios de Nova Iorque e parte sozinha numa viagem de 12 meses com três destinos marcados: o prazer na Itália, o rigor ascético na Índia, o verdadeiro amor na Indonésia.
Irreverente, espirituosa, senhora de um coloquialismo exuberante, Elizabeth não abandona um minuto a sua auto-ironia e conta-nos tudo acerca desta fuga desesperada ao sonho americano que começou no momento em que encontrou Deus.
Quando fez 30 anos, Elizabeth Gilbert tinha tudo o que uma mulher americana formada e ambiciosa podia querer: um marido, uma casa, uma carreira de sucesso. Mas em vez de estar feliz e preenchida, sentia-se confusa e assustada. Depois de um divórcio infernal e de uma história de amor fulminante acabada em desgraça, Gilbert tomou uma decisão determinante: abdicar de tudo, despedir-se do emprego e passar um ano a viajar sozinha. "Comer na Itália, Orar na Índia e Amar na Indonésia" é uma micro-autobiografia desse ano.
O projecto de Elizabeth Gilbert era visitar três lugares onde pudesse desenvolver um aspecto particular da sua natureza no contexto de uma cultura que tradicionalmente se destacasse por fazê-lo bem. Em Roma, estudou a arte do prazer, aprendeu a falar Italiano e engordou os 23 kilos mais felizes da sua existência. Reservou a Índia para praticar a arte da devoção.
Com a ajuda de um guru nativo e de um cowboy do Texas surpreendentemente sábio, Elizabeth empenhou-se em quatro meses de exploração espiritual ininterrupta. Em Bali, aprendeu a equilibrar o prazer sensual e a transcendência divina. Tornou-se aluna de um feiticeiro nonagenário e apaixonou-se da melhor maneira possível - inesperadamente.
"
A Caixa está a colaborar com a Entrajuda, instituição particular de solidariedade social, numa iniciativa de recolha de Livros Escolares levada a cabo pelo Clube dos Livros.
O objectivo é maximizar a recuperação de livros escolares para reutilização ou a sua correcta destruição, potenciando, dessa forma, boas práticas de responsabilidade social e ambiental.
No dia 20 de Junho foi lançada a campanha «Dê uma nova vida aos seus livros escolares usados, entregue-os no Livrão».
A partir dessa data, é possível depositar os livros escolares usados nos Livrões (pontos de recolha) colocados nas agências da Caixa Geral de Depósitos, na rede de Livrarias Bertrand, nas lojas Pingo Doce e Feira Nova aderentes, nas lojas do IPJ, para além de muitas escolas aderentes a este projecto. Ao todo estão previstos cerca de 970 pontos de recolha onde poderão ser entregues os livros escolares usados.
Esta campanha prevê ainda que os livros escolares reutilizáveis, ou seja, ainda em vigor e em bom estado, possam ter um valor equivalente a 20% do respectivo valor de capa. Este montante será pago ao dador do livro por transferência bancária, desde que verificados os requisitos inscritos no folheto que se encontra aposto no Livrão.
Dê uma nova vida aos seus livros escolares usados.
O Planeta Agradece!
É de manhã que Lisboa acorda e se levanta para o rio. De manhã a luz é mais certa e os contrastes mais definidos. Nas janelas, com o som do amolador, as vidraças escorrem sorrisos que chegam do castelo, e se há escadas ou escadinhas, há sempre uma calçada portuguesa a cantar debaixo dos saltos dos meus sapatos.
É de manhã que Lisboa acorda e grita o pregão que ainda resta. São as peixeiras que não calam a voz, quando o silêncios do homem das rosas passa insistente, a querer vender o celofane que as suporta.
É em Alfama que a Sé se ergue e nos olha lá de cima do enorme e silencioso vitral, como se o rio não visse e fossemos todos pombos que voam no Rossio.
A Suíça ainda tem turistas pela esplanada, que o sol ainda tem Setembro e, as ninfas das fontes verdes, continuam a jorrar água dos ombros num nunca acabar da frescura dos beijos de quem se ama.
Ao fundo o arco com o enorme relógio, diz-me que passaram as horas, e que me perdi pela calçada à esquerda do elevador e do Carmo.
É de manhã que Lisboa me chama e me traz as imagens de uma menina que fui e mulher que sou...
É de manhã que recomeço os dias.
ACCB
QUE SAIBA ENCANTAR E DESENCANTAR
COM RAPIDEZ E PERFEIÇÃO.
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...REGALIAS SOCIAIS CONSIDERÁVEIS.
DE PREFERÊNCIA JÁ COM ESTÁGIO FEITO.
CONTRATO DE SEIS MESES À EXPERIÊNCIA.
RESPOSTAS PORMENORIZADAS PARA - X
Hora de comprar um livro que tem de ser lido. Não gosto de livros que têm de ser lidos.
Destino Almedida do Atrium Saldanha, salto alto apressado na calçada e, subitamente o som de um piano ecoa pelo espaço envolto pela escadaria.
Como posso continuar se o piano me faz um apelo a sentar e ouvir?
Um café por favor e um bolo,... sim,...pode ser esse...
O piano continua,... músicas de Sinatra, temas de filmes,...sons que são sempre novos e presentes pelos anos fora...
Almedina de novo e o casaco do pianista negligentemente sobre o piano.....
Absorto e envolvido por aquilo que interpreta, partiu para um mundo à parte onde não há chávenas de café, saltos altos ou escadarias de mármore...
Olhos pelos livros e a presença ausente que sempre se faz sentir, quando na FNAC ou na Almedina, me deixo cair no mundo dos livros...
Uma saudade , ou uma falta?
Uma vontade de comprar e levar para que possa ler e reler e voltar a sublinhar.
E a ausência da presença que sempre ocorre à memória....
Pago os livros que comprei e saio. Lá fora o pianista continua envolto no seu mundo e eu espreito-o.
O som reflectido no mármore envolve memórias nunca realizadas.
Saio para a rua, já é noite e levo comigo o livro e a ausência.
ACCB
A ONU comemora hoje, 21 de Setembro, o Dia Internacional da Paz
- É preciso ser paciente - respondeu a raposa.
- Tu sentas-te primeiro um pouco longe de mim, assim, na relva.
Eu te olho-te com o canto do olho e tu não dizes nada.
A linguagem é uma fonte de mal-entendidos.
Mas, a cada dia, te sentarás mais perto...
O Principezinho e a Raposa )
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Às vezes despedimo-nos tão cedo
que nem lágrimas há que nos suportem o
...peso da voz à solidão exposta
ou
de lisboa no corpo o peso triste
Às vezes é tão cedo que nos vemos
omitidos
enquanto expõe
o peso insuportável
do amor
a despedida
É tão cedo por vezes que Lisboa
estende sobre os corpos o desgosto
Com os dedos no crânio despedimo-nos
***
Gastão Cruz
Pelo meio dia sentas-te à minha frente e sorris.
Os olhos castanhos atrás dos óculos escuros...
Sintra abriu uma brecha no céu para que tivessemos Sol...
Depois, pela Marginal,...convidas-me para um café junto à praia e,
acabamos por lanchar por lá.
ACCB
sádico
às vezes é trágico
mágico
é má-gi-co
é rápido
é má-gi-co
COM ACORDO ORTOGRÁFICO - ;-)
MOTE:-"Na minha solidão… sou um poeta desempregado que vagueia nas palavras. " - Luis Ferreira
Os poetas caíram no desemprego
Já ninguém lhes dá trabalho
Também não os convidam para festas
Nem sequer querem que eles façam parte das listas..
Os poetas vivem a sua vida
sem ambições ocultas
Ou vontades alheias
Os poetas, ficam de fora... a ver
A escrever o que sentem
Sem dever de escrever bem
Ou mal...
Os poetas há muito que não têm emprego
ocupação definida
escrevem quando querem e o que querem
Às vezes despem-se da poesia
e lá os vêem pela rua,...parece que vão trabalhar.
No dia em que os poetas não forem desempregados
Não acreditem na poesia.
ACCB
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"Caro professor, ele terá de aprender que nem todos os homens são justos, nem todos são verdadeiros, mas por favor diga-lhe que,
por cada vilão há um herói,
que por cada egoísta, há também um líder dedicado,
ensine-lhe por favor que por cada inimigo haverá também um amigo,
ensine-lhe que mais vale uma moeda ganha que uma moeda encontrada,
ensine-o a perder mas também a saber gozar da vitória,
afaste-o da inveja e dê-lhe a conhecer a alegria profunda do sorriso silencioso,
faça-o maravilhar-se com os livros,
mas deixe-o também perder-se com os pássaros do céu,
as flores do campo, os montes e os vales.
Nas brincadeiras com os amigos, explique-lhe que a derrota honrosa vale mais que a vitória vergonhosa,
ensine-o a acreditar em si, mesmo se sozinho contra todos.
Ensine-o a ser gentil com os gentis e duro com os duros,
ensine-o a nunca entrar no comboio simplesmente porque os outros também entraram.
Ensine-o a ouvir a todos, mas, na hora da verdade, a decidir sozinho,
ensine-o a rir quando esta triste e explique-lhe que por vezes os homens também choram.
Ensine-o a ignorar as multidões que reclamam sangue e a lutar só contra todos, se ele achar que tem razão.
Trate-o bem, mas não o mime, pois só o teste do fogo faz o verdadeiro aço, deixe-o ter a coragem de ser impaciente e a paciência de ser corajoso.
Transmita-lhe uma fé sublime no Criador e fé também em si, pois só assim poderá ter fé nos homens.
Eu sei que estou a pedir muito, mas veja que pode fazer, caro professor."
Abraham Lincoln, 1830
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Não te voltes. Não, não te voltes. Deixa-te estar sentado nesse gesto que é tão teu,...a perna direita cruzada em quatro sobre o joelho da esquerda e, o corpo atirado para trás na cadeira, como quem contempla o tempo que não tem....
Voltas-te para o monte da Lua e bebes o café de um trago. Pedes outro e mais uma queijada de Sintra,...estaladiça, acabadinha de fazer...
Cresce-me água na boca...do sabor dos lábios que a beijam devagarinho.
A frescura da tarde a meio, passa no som da charrete puxada por dois cavalos e um cocheiro paciente, farto da volta do costume até à estação, por baixo das buganvilias que ainda têm aroma de Verões com sonhos de namorados.
Escondes os olhos nos óculos escuros,… sei que procuras imagens antigas de dias passados na frescura da serra, quando à volta os 38º graus são sufocantes e a vida parece curta.
Não trazes nada na lembrança das mãos que foram tuas e dos gestos que te embalaram os sonhos mas, sabes que os teus sonhos estão ali,..entre mouras encantadas e cavaleiros que procuram as suas almas no meios de sombras e fontes sussurrantes… ….
Não te voltes. Sigo o meu caminho com a imagem dos olhos que te não vi. Neles, todas as recordações se guardam e resguardam ….
Não ( te ) voltes. Deixa-te ficar para que parta com o retrato no sorriso.
ACCB
“A escrita pode ser uma faca ou um beijo”
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ACCB - Gaivotas no Mar Vermelho - 2010
A palavra Fotografia vem do grego φως ("luz"),
e γραφις ("estilo", "pincel")
ou γραφη grafê,
e significa "desenhar com luz e contraste"...
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MOVIMENTO DE INTERVENÇÃO E CIDADANIA
Diga não à erotização infantil
Há sempre um livro à nossa espera
Musicas aviação e outras tretas
Olhar Direito ( Ando Por Aqui)
Porto Croft ( Muito prazer por andar por aqui)
PSICOLOGIA CENTRAL de psicologia
Ré em Causa Própria ( Também ando por aqui )
Porosidade etérea ( sobre Poesia)
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Presidente da Comissão Europeia
Media, Strategy and Intelligence