Segunda-feira, 10 de Novembro de 2008

A propósito de.... Jorge Palma

 

 

Neste vôo nocturno vou  onde me quiseres levar...
Tira a mão do queixo e, do ombro tira esse olhar preocupado. Deixa a sobrancelha descansar no olho esquerdo e pensa que os encontros sempre adiados  terminam hoje aqui, a esta mesa sobre o rio voltado ao quarto crescente.
Não me importam as conversas da mesa ali ao lado. No olhar daquele homem e no rosto triste da miúda há um engate sem graça.
Olho-te o nó da gravata e sei que estás sufocado na dúvida que te assalta e angustia.
Falas primeiro e acertas-me em cheio no meio das ideias que arrumara e se espalham com o impacto.
Nada de novo é certo, lá dizem os signos e a astrologia nas noites sempre iguais e lindas de Lisboa.
E tenho vontade de te atirar por entre os sons uma gargalhada que te diga:
 - Deixa-me rir . Essa história não é tua....
Mas não faz mal, no bairro do amor cada um tem de tratar das suas nódoas negras sentimentais.
Neste vôo nocturno vou onde eu quiser ir e, desato a falar.
Alego a minha verdade nua e crua, transparente e nua e, de repente, no meio de todas as palavras e gestos os teus olhos abrem-se e a tua voz solta-se e dizes-me:
- "Eh, pá, deixa-me abrir contigo
Desabafar contigo
Falar-te da minha solidão
Ah, é bom sorrir um pouco
Descontrair-me um pouco
Eu sei que tu me compreendes bem. "

E ouvi-te com os olhos, escutei-te com os sentidos todos à flor da pele, a certa altura deu-me vontade de te dizer que essa história era nossa...e tu quase a dizeres-me :- Frágil. Esta noite estou tão frágil...
 
Mas falámos por entre as palavras um do outro porque o sentir era tão semelhante como espelhos e, o querer disfarçado, tão aceso como já tinha sido apagado e a noite era longa que o Vôo não tinha destino...
 
E de repente disseste-me a meio de sons que já não identifico mas tinham piano ao fundo:
"-O que na verdade sou  e a verdade
pode ser elevada à coisa sonhada
reinventada por muito se querer
e eu quero ser o teu amante
Desta vez vou construir uma cama de espuma
adequada à função de voar
com limpa pára-nuvens
mesmo à altura do teu olhar"
 
E eu respondi-te :
-Neste vôo nocturno sei até onde quero ir e hoje vou onde me quiseres levar.
"Chega aonde tu quiseres
Mas goza bem a tua rota.
 ...........................
O vinho era bom
Tu fizeste a noite apetecer
Mandaste a minha solidão embora
Iluminaste o pavilhão da aurora
Com o teu passo inseguro e o paraíso no teu olhar ."
 
Esta noite não sei onde este vôo nocturno me irá levar. Encosta-te a mim.... 
 
ACCB - com letras de Jorge Palma

 


 

 Jorge Palma - Voo Nocturno

 

 

 

 

escrito no papiro por ACCB às 00:07
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Domingo, 9 de Novembro de 2008

Reduzir ao pormenor

 

 

O Dom Pomodoro em Lisboa à beirinha do rio entra pela noite dentro com uma serenidade que é mais agradável durante a semana.

 

A decoração do Dom Pomodoro, para quem não saiba inspirou-se numa trattoria de uma zona das mais humildes de Itália, Nápoles.

 

 

As duas máquinas de café de design “old fashion” são igualmente ex libris da casa e mantêm muitos olhos atentos.

Há um pormenor que passa incólume a alguém mais desatento ou atento a outros pormenores. Os guardanapos com uma pequena casa de botão numa das extremidades, permitem que se prendam na camisa evitando as marcas denunciadoras da refeição.

Hummmm coisas de florentinos!

Durante alguns dias da semana à noite é ainda possível ouvir música tradicional italiana ao vivo.

Se a sua companhia for encantadora, imagine-se em Itália. Lá dentro o ambiente tem velas, romantismo e temperadtura acolhedora....

E se voltar lá, não esqueça a sangria de espumante com morangos...Delicioso...

A não ser que prefira um excelente vinho branco....

Se for de dia , fique na esplanada.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

escrito no papiro por ACCB às 19:32
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Sexta-feira, 7 de Novembro de 2008

Beijo

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escrito no papiro por ACCB às 08:19
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Poema de Amor Juridico escrito por uma advogado


 

Poema de Amor Jurídico o de cuando la cláusula 'prior amore,
potioriure' no tiene importancia:



¿Por qué me dejaste amor? Si yo, reconozco jurídicamente que te
amo;
 Cómo no apelar a vos? si fuiste mi recurso de amparo;
mi
tribunal de casación;
mi unificador de sentimientos;
mi única instancia...;
¿Cómo no reconocer tus derechos posesorios sobre mi?
Si en mi desarraigo fuiste mi domicilio constituido... o procesal (nunca
supe la diferencia amor, ¿la hay?)

Y aquellas noches amor, oh!!!; Cómo olvidarlas!!!.; Si en ellas
vivimos los hechos conducentes, que en definitiva, permitieron
mi apertura a prueba.

Y es cierto mi amor, sé que la documental no llegó a cumplirse,
pero debes reconocer, al menos, que en la confesional mis
sentimientos fueron más claros que nunca ... Casi diría que
hicieron plena prueba.

¡Ay amor! ¡Mi dulce exhorto!;
Mi notificación válida, mi posesión legítima, aunque viciosa, mi sentencia favorable y definitiva:

¿por qué me abandonaste?;
¿Porqué tuviste esa dura contestación a mi demanda?
¿Acaso no cabe, todavía, en tu corazón un recurso
extraordinario?;
¿Acaso no transarías, no conciliarías?;
 
 
No homologarías, no acordarías?; ¿
No Bordarías, no Llambías?
Mi amor... larga viene siendo mi espera... y mi quita.;
 
Mi amor,
el tiempo corre y los sentimientos caducan ... ¿o prescriben?(¡Maldita confusión entre caducidad y prescripción!)

¿Sabes? Con este poema jurídico y amoroso, amoroso y jurídico
espero revertir la carga de la prueba, espero tu última
respuesta...pero sin chicanas amor, que mi dolor no las
toleraría.

Es que no puedo negar que mis sentimientos entraron en cesación
de pagos, pero por favor amor no me pidas la quiebra. Busquemos un
acuerdo preconcursal o preventivo.
 
 
 
 
Busquemos una salida, la que
prefieras, porque sino amor... moriré...Moriré antes de que el
proceso alimentario haya concluido.

¡Mi caso federal, cuánto te he amado!; Y siempre con probidad y
buena fe; ¿Y vos como me contestaste?... con temeridad y
malicia,
corriéndole traslado a otro, a un tercero, a un, perdón que lo
diga... un 'penitus extranei' que rompió nuestro vínculo.

¡Ay si la 'manus inectio' todavía existiera!
 
 
¿Imaginas mi amor
con qué parte del cuerpo de ese 'extranei' me hubiera cobrado?;
Exactamente de ahí mi amor, imaginas bien.;

Y así y todo mi amor, mi viejo amor jurídico, me dejaste...Me
dejaste amor...me dejaste...me dejas...me...¡Poca miseria amor!
Pero sabes?
A medida que deslizo mi romántica pluma (Sylvapen 2
km) sobre este retazo de papel receptor de emociones, de congoja y
negra tinta pegajosa y maloliente que a chorros deja mi frente
sucia, me doy cuenta que lo nuestro nunca hubiera sido posible:

¿Cómo yo, un amante de verás, preparado con Salvat, Zaffaroni,
Soler, Abbot et Costello - entre otros tratadistas más -, pude
enamorarme de vos, cometiendo este error de derecho inexcusable ?.
(¿¿¿¿QUIEN DIJO QUE 'LOS ABOGADOS NO TIENEN CORAZÓN'????...)


Yamilina.(Pitu).

Enviado pelo Rodolfo desde a Argentina A terra do Tango. Ora pois!! Ainda hei-de lá ir Rodolfo.

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escrito no papiro por ACCB às 00:28
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Quinta-feira, 6 de Novembro de 2008

Cartas de Desamor - Desafio

De Almeida Garrett a 26 de Agosto de 2008 às 11:02
 
Mal amado pela sua primeira mulher Almeida Garret conhece perto dos 50 anos o grande amor da sua vida.A viscondessa da Luz, Rosa Montufar Barreiros Infante, andaluza casada, desde 1837, com o oficial do exército português Joaquim António Velez Barreiros, inspiradora dos arroubos românticos das Folhas caídas.

Foi o seu primeiro e ultimo amor.
Paixão derradeira
Aqui fica Cleo o meu Modesto contributo.
Duas cartas de Garrett


6 agosto (1846)


Tu já não és a minha amante, a mulher a quem dei para sempre o meu coração: és mais que isso, és realmente a esposa da minha alma, aquela a quem tenho consagrado a minha existência, e para quem somente quero viver.

Juro-te isto à face do céu e da terra, por minha honra Te prometo. Que mais queres que te diga, que mais há que prometer ou que fazer?
O susto que ontem tiveste à saída é completamente infundado: à vista te darei razões tão seguras que se há-de desvanecer todo o receio. Não as quero confiar agora ao papel. Mas seguro-te e prometo-te que não tens que recear – à noite espero ver o T. e o convencerei também a ele que é um verdadeiro alarmista.
Sabes tu?

A noite de ontem, minha alma, foi o dia mais belo da minha vida. Oh Deus eterno! Como eu vivi, o que gozei! Se pode haver céu depois disto?
Ninguém me persuadirá jamais que há no mundo quem se ame tanto como nós nos amamos.
Eu sou plenamente feliz, não quero mais nenhum. E tu?
Dize. – Oh! Tu amas-me e és feliz, bem o sei. Mas tem coragem para ser feliz, que é só o que ainda te falta: le courage du bonheur.
Adeus , adeus, até amanhã? Não é verdade?

Teu para sempre.

P.S. Vou para o Tesouro: não posso escrever mais. Maldita seja a pátria e a finança.

_______________

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escrito no papiro por ACCB às 23:59
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Quarta-feira, 5 de Novembro de 2008

Para ser mamã

Caminhava com a minha filha de 4 anos , quando ela apanhou qualquer coisa do chão e ia pôr na boca .
Ralhei com ela e disse-lhe para nunca fazer isso .
-Mas porquê ? - perguntou ela .
Respondi que se estava no chão estava sujo e cheio de microbios .
Nesse momento , a minha filha olhou-me com admiração e perguntou :
- Mamã, como sabes tudo isso? És tão inteligente ...
Rapidamente refleti, e respondi-lhe:
-Todas as mamãs sabem estas coisas. Quando alguem quer ser mamã , tem que fazer um teste e tem que saber todas estas coisas, se não não pode ser mamã .
Caminhámos em silêncio cerca de 2, 3 minutos.
Vi que ela pensava ainda sobre o assunto, e de repente disse :


- Ah, já percebi .Se não passasses o teste, tu eras o papá .


Exactamente , respondi com um grande sorriso na boca . "

 

POIS!

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Terça-feira, 4 de Novembro de 2008

Eleições EUA

Eleicoes EUA HOME COLUNA DIREITA

Sistema feito de sistemas que confundem o resto do mundo

 

"Sempre fui honesto com o povo e continuarei a sê-lo. ___________________ ____________________________________________

escrito no papiro por ACCB às 19:30
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Segunda-feira, 3 de Novembro de 2008

Congresso dos Juizes Portugueses

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Domingo, 2 de Novembro de 2008

Cartas de Desamor - Desafio

De CM a 10 de Agosto de 2008 às 01:40
 
 

Deu-se o caso, Cleo, deste Sábado não ter sido dos melhores... assim, surgiu esta "carta de (des)amor):

Magoaste-me? Magoei-te? Talvez pela tua indiferença. Ou talvez seja apenas o teu modo de estar. Tranquilo, demasiado tranquilo para a minha maneira de ser, louca e irrequieta, apesar dos meus 50 anos.

E há momentos em que sinto a minha alma perdida e mal amada.

Como hoje, dia em que descemos até ao mar, que já não víamos há tanto tempo.
Dia que deveria ser de redenção e não o foi.
Dia que deveria ser mágico, superlativo, e foi insignificante. Agreste.

Lutámos com palavras sem sentido. Será que a mente das mulheres envelhece mais cedo que a dos homens? Acomodar-se-á mais facilmente ao “rame-rame” dos dias que correm, qual rio indolente e adormecido?

Nós homens somos rebeldes, combativos, guerreiros; por tudo e por nada discutimos, gritamos, enervamo-nos. Por dá cá aquela palha…

Elas não. Deixam calmamente fluir os seus rios interiores, contentando-se com a superfície calma dos mesmos. Ora, a nós o que nos apetece é agitar essa superfície lisa, e torná-la alterosa, arrebatada, enfim, desinquietá-la.

E é assim que vai passando à nossa frente o Tempo, que não espera por nós.

Com a minha impaciência talvez que eu não ajude…
Mas sabes que não estaremos sempre aqui, e que este tempo, este espaço, este amor, não se repetirão ( e por vezes o que nós homens queremos é tão só um abraço, deitar a cabeça no colo e receber festas...).

É por isso que não compreendo os teus vagares, como se o amor pudesse esperar pelo dia seguinte.


É que, não esqueças, poderá não existir dia seguinte.

_________________________
 
 

 

PS:- CM desculpe-me o PS que ainda não fiz a nenhuma carta mas eu acho que nós mulheres é que somos rebeldes, combativas, guerreiras; por tudo e por nada discutimos, gritamos, enervamo-nos. Por dá cá aquela palha… :-)))) sorriso grande.
 

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escrito no papiro por ACCB às 23:59
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Sábado, 1 de Novembro de 2008

Em breve numa livraria perto de si

Dizem que os juízes só ditam sentenças. Que para além das leis nada conhecem. Que nem sentem os outros. Que nem olham ou ouvem os outros. Que são uma espécie à parte e infelizmente não estão ainda em vias de extinção.

 Então... vamos lá fazer de conta que os juízes até olham os outros, que os juízes até escrevem e que os Juizes até sentem...

 É que vão descobrir neste livro "A fazer de Contos" , alguns juízes - 15 - fizeram de conta que não eram juizes e escreveram....provavelmente,  o que nas horas escondidas lhes tocou a alma depois dos julgamentos......provavelmente apenas por serem juizes.

Parece que a Cleopatra também escreveu qualquer coisa por lá.

-

ACCB____________

 

A primeira apresentação do livro A Fazer de Contos terá a sua primeira sessão em Coimbra, dia 12.11.2008, pelas 18H00, na sede da Coimbra Editora (ao Arco d' Almedina), estando a cargo do Sr. Dr. António Arnault, poeta, escritor e advogado.
Todos os lucros da venda do livro revertem  para associações de solidariedade social.

 DESCUBRAM-NOS  a fazer de contos e a contos com a Justiça ;-)

 

JÁ ANUNCIADO AQUI _ AQUI

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escrito no papiro por ACCB às 17:12
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Poesia é....

 

Mote: "Poesia é esta guerra que me travo
num sabor estranho de entender,.."


o que sinto ou invento e
nunca trago
comigo nesta forma de te ver

Poesia é a angustia de sentir
Que não abarco a leitura do teu ser
Uma ansia de sentir e descobrir
o que escondes
que guardas
e que não deixas antever

 

e sair do verso para a luz
Na procura do poema por fazer
Poesia é este gosto amargo
Que descubro em vez de ti
Nesse modo tão agónico
de  te ser(es)
 

-

ACCB

escrito no papiro por ACCB às 17:11
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Voo Nocturno

 

Agora já não vejo o sol
nem seu reflexo lunar

levo as asas nos bolsos
e o coração a planar

neste voo nocturno
nao sei onde vou aterrar

sinto as nuvens nos meus pulsos
e o leme sempre a consentir

sao sempre os mesmos ossos que eu insisto em partir
neste voo nocturno só quero mesmo resistir
neste voo nocturno sou mais leve do que o ar
neste voo nocturno nao sei onde vou acordar

em baixo há manchas no canal
mas eu nao as quero ver

poeira ou plano está frio
e as helices a ferver

o nariz do avião
só obedece a quem quiser

agora nao existe nada
o meu motor ou ralentim

vou revendo em surdina
tudo o que eu vivi

neste voo nocturno
a madrugada vem ai


neste voo nocturno sou mais leve do que o ar
neste voo nocturno nao sei onde vou acordar Voo Nocturno - Jorge Palma

escrito no papiro por ACCB às 02:50
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Restaurante Senhora Mãe

Mesmo ali. Num dos bairros mais tipicos e bonitos de Lisboa.

Comida agradável saborosa...

Enquanto os eléctricos sobem e descem e a Sé imponente com toda a sua história no interior se deixa observar e nos escuta...

Alfama desce a Rua da Madalena e sobe até ao Castelo...

Vale a pena  saborear...Alfama...e não só....

Mesmo à noite e fora da confusão do bairro quando os santos populares o habitam, Alfama tem um não sei quê de sonho e história, de amadurecido silêncio... de empedrado sereno e paciente.... riscado de linhas metálicas onde os eléctricos sobem e descem sem se cansarem e vão até à Graça e descem até à baixa...

Lisboa sempre a mesma... menina e moça... ainda que com anos de vivência.

 

escrito no papiro por ACCB às 00:18
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