O Dom Pomodoro em Lisboa à beirinha do rio entra pela noite dentro com uma serenidade que é mais agradável durante a semana.
A decoração do Dom Pomodoro, para quem não saiba inspirou-se numa trattoria de uma zona das mais humildes de Itália, Nápoles.
As duas máquinas de café de design “old fashion” são igualmente ex libris da casa e mantêm muitos olhos atentos.
Há um pormenor que passa incólume a alguém mais desatento ou atento a outros pormenores. Os guardanapos com uma pequena casa de botão numa das extremidades, permitem que se prendam na camisa evitando as marcas denunciadoras da refeição.
Hummmm coisas de florentinos!
Durante alguns dias da semana à noite é ainda possível ouvir música tradicional italiana ao vivo.
Se a sua companhia for encantadora, imagine-se em Itália. Lá dentro o ambiente tem velas, romantismo e temperadtura acolhedora....
E se voltar lá, não esqueça a sangria de espumante com morangos...Delicioso...
A não ser que prefira um excelente vinho branco....
Se for de dia , fique na esplanada.
Poema de Amor Jurídico o de cuando la cláusula 'prior amore,
potioriure' no tiene importancia: ¿Por qué me dejaste amor? Si yo, reconozco jurídicamente que te amo; Cómo no apelar a vos? si fuiste mi recurso de amparo;
mi
tribunal de casación; mi unificador de sentimientos;
mi única instancia...;
¿Cómo no reconocer tus derechos posesorios sobre mi? Si en mi desarraigo fuiste mi domicilio constituido... o procesal (nunca
supe la diferencia amor, ¿la hay?) Y aquellas noches amor, oh!!!; Cómo olvidarlas!!!.; Si en ellas vivimos los hechos conducentes, que en definitiva, permitieron mi apertura a prueba. Y es cierto mi amor, sé que la documental no llegó a cumplirse, pero debes reconocer, al menos, que en la confesional mis sentimientos fueron más claros que nunca ... Casi diría que hicieron plena prueba. ¡Ay amor! ¡Mi dulce exhorto!; Mi notificación válida, mi posesión legítima, aunque viciosa, mi sentencia favorable y definitiva:
¿por qué me abandonaste?; ¿Porqué tuviste esa dura contestación a mi demanda?
¿Acaso no cabe, todavía, en tu corazón un recurso
extraordinario?; ¿Acaso no transarías, no conciliarías?;
No homologarías, no acordarías?; ¿
No Bordarías, no Llambías?
Mi amor... larga viene siendo mi espera... y mi quita.; Mi amor,
el tiempo corre y los sentimientos caducan ... ¿o prescriben?(¡Maldita confusión entre caducidad y prescripción!) ¿Sabes? Con este poema jurídico y amoroso, amoroso y jurídico espero revertir la carga de la prueba, espero tu última respuesta...pero sin chicanas amor, que mi dolor no las toleraría. Es que no puedo negar que mis sentimientos entraron en cesación de pagos, pero por favor amor no me pidas la quiebra. Busquemos un acuerdo preconcursal o preventivo. Busquemos una salida, la que
prefieras, porque sino amor... moriré...Moriré antes de que el proceso alimentario haya concluido. ¡Mi caso federal, cuánto te he amado!; Y siempre con probidad y buena fe; ¿Y vos como me contestaste?... con temeridad y malicia, corriéndole traslado a otro, a un tercero, a un, perdón que lo diga... un 'penitus extranei' que rompió nuestro vínculo. ¡Ay si la 'manus inectio' todavía existiera! ¿Imaginas mi amor
con qué parte del cuerpo de ese 'extranei' me hubiera cobrado?; Exactamente de ahí mi amor, imaginas bien.; Y así y todo mi amor, mi viejo amor jurídico, me dejaste...Me dejaste amor...me dejaste...me dejas...me...¡Poca miseria amor! Pero sabes? A medida que deslizo mi romántica pluma (Sylvapen 2
km) sobre este retazo de papel receptor de emociones, de congoja y negra tinta pegajosa y maloliente que a chorros deja mi frente sucia, me doy cuenta que lo nuestro nunca hubiera sido posible: ¿Cómo yo, un amante de verás, preparado con Salvat, Zaffaroni, Soler, Abbot et Costello - entre otros tratadistas más -, pude enamorarme de vos, cometiendo este error de derecho inexcusable ?. (¿¿¿¿QUIEN DIJO QUE 'LOS ABOGADOS NO TIENEN CORAZÓN'????...)
|
Enviado pelo Rodolfo desde a Argentina A terra do Tango. Ora pois!! Ainda hei-de lá ir Rodolfo.
_______________
" Caminhava com a minha filha de 4 anos , quando ela apanhou qualquer coisa do chão e ia pôr na boca .
Ralhei com ela e disse-lhe para nunca fazer isso .
-Mas porquê ? - perguntou ela .
Respondi que se estava no chão estava sujo e cheio de microbios .
Nesse momento , a minha filha olhou-me com admiração e perguntou :
- Mamã, como sabes tudo isso? És tão inteligente ...
Rapidamente refleti, e respondi-lhe:
-Todas as mamãs sabem estas coisas. Quando alguem quer ser mamã , tem que fazer um teste e tem que saber todas estas coisas, se não não pode ser mamã .
Caminhámos em silêncio cerca de 2, 3 minutos. Vi que ela pensava ainda sobre o assunto, e de repente disse :
- Ah, já percebi .Se não passasses o teste, tu eras o papá .
Exactamente , respondi com um grande sorriso na boca . "
POIS!
____________________________
PS:- CM desculpe-me o PS que ainda não fiz a nenhuma carta mas eu acho que nós mulheres é que somos rebeldes, combativas, guerreiras; por tudo e por nada discutimos, gritamos, enervamo-nos. Por dá cá aquela palha… :-)))) sorriso grande.
Dizem que os juízes só ditam sentenças. Que para além das leis nada conhecem. Que nem sentem os outros. Que nem olham ou ouvem os outros. Que são uma espécie à parte e infelizmente não estão ainda em vias de extinção.
Então... vamos lá fazer de conta que os juízes até olham os outros, que os juízes até escrevem e que os Juizes até sentem...
É que vão descobrir neste livro "A fazer de Contos" , alguns juízes - 15 - fizeram de conta que não eram juizes e escreveram....provavelmente, o que nas horas escondidas lhes tocou a alma depois dos julgamentos......provavelmente apenas por serem juizes.
Parece que a Cleopatra também escreveu qualquer coisa por lá.
-
ACCB____________
DESCUBRAM-NOS a fazer de contos e a contos com a Justiça ;-)
Mote: "Poesia é esta guerra que me travo
num sabor estranho de entender,.."
o que sinto ou invento e
nunca trago
comigo nesta forma de te ver
Poesia é a angustia de sentir
Que não abarco a leitura do teu ser
Uma ansia de sentir e descobrir
o que escondes
que guardas
e que não deixas antever
e sair do verso para a luz
Na procura do poema por fazer
Poesia é este gosto amargo
Que descubro em vez de ti
Nesse modo tão agónico
de te ser(es)
-
ACCB
Agora já não vejo o sol
nem seu reflexo lunar
levo as asas nos bolsos
e o coração a planar
neste voo nocturno
nao sei onde vou aterrar
sinto as nuvens nos meus pulsos
e o leme sempre a consentir
sao sempre os mesmos ossos que eu insisto em partir
neste voo nocturno só quero mesmo resistir
neste voo nocturno sou mais leve do que o ar
neste voo nocturno nao sei onde vou acordar
em baixo há manchas no canal
mas eu nao as quero ver
poeira ou plano está frio
e as helices a ferver
o nariz do avião
só obedece a quem quiser
agora nao existe nada
o meu motor ou ralentim
vou revendo em surdina
tudo o que eu vivi
neste voo nocturno
a madrugada vem ai
neste voo nocturno sou mais leve do que o ar
neste voo nocturno nao sei onde vou acordar
Mesmo ali. Num dos bairros mais tipicos e bonitos de Lisboa.
Comida agradável saborosa...
Enquanto os eléctricos sobem e descem e a Sé imponente com toda a sua história no interior se deixa observar e nos escuta...
Alfama desce a Rua da Madalena e sobe até ao Castelo...
Vale a pena saborear...Alfama...e não só....
Mesmo à noite e fora da confusão do bairro quando os santos populares o habitam, Alfama tem um não sei quê de sonho e história, de amadurecido silêncio... de empedrado sereno e paciente.... riscado de linhas metálicas onde os eléctricos sobem e descem sem se cansarem e vão até à Graça e descem até à baixa...
Lisboa sempre a mesma... menina e moça... ainda que com anos de vivência.
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.
MOVIMENTO DE INTERVENÇÃO E CIDADANIA
Diga não à erotização infantil
Há sempre um livro à nossa espera
Musicas aviação e outras tretas
Olhar Direito ( Ando Por Aqui)
Porto Croft ( Muito prazer por andar por aqui)
PSICOLOGIA CENTRAL de psicologia
Ré em Causa Própria ( Também ando por aqui )
Porosidade etérea ( sobre Poesia)
_______________________
Presidente da Comissão Europeia
Media, Strategy and Intelligence